De onde veio o esmalte?

                                       Você sabe de onde veio o esmalte? Esse cosmético essencial nas unhas de qualquer mulher hoje em dia tem uma origem muito remota.

Afinal, de onde veio o esmalte para unhas?

O esmalte era usado pelas mulheres da realeza do Antigo Egito, já por volta de 3500 a.C. (e a gente se achando vanguarda com nossas unhas coloridas). As egípcias aplicavam henna sobre as unhas, de modo que a mistura servisse de proteção contra o sol forte. Claro que não ficou só nisso, e logo a pintura assumiu a função estética: há quem diga que Cleópatra era fã de tons avermelhados.
Muitos séculos depois, registros mostram que os chineses também aderiram ao esmalte, mas com uma formulação diferente. Metais preciosos eram incluídos nas soluções, então quanto mais luxuoso o material nas unhas, maior era a hierarquia do indivíduo (sim, homens também) na sociedade da época.
Não houve mudança até o século XIX, quando a cultura “rebelde” da época resgatou os esmaltes. As técnicas para aplicação e remoção foram sendo desenvolvidas, e em 1925, um estudo com tinturas para carros criou a formulação de esmalte que usamos hoje. Sete anos depois, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.
Desde então, a indústria da beleza vem trabalhando em fórmulas cada vez mais eficientes, cores inusitadas e técnicas e ferramentas práticas, como as unhas postiças, os adesivos para unha, as canetas para desenho…

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